Brasil cogita terceirizar categorias de base, diz presidente

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O Brasil tem até o dia 30 de novembro para entregar o requerimento e documentação necessária para aderir ao Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro), que visa o refinanciamento das dívidas dos clubes brasileiros em até 20 anos.

Uma das exigências impostas é o investimento em categorias de base. Com pouco tempo para estruturação, a direção Xavante pretende terceirizar o departamento. “Acho que a terceirização do departamento amador com um grupo de empresários seria uma grande oportunidade para o Brasil dar um pulo na questão”, afirmou o presidente Ricardo Fonseca, em entrevista à Rádio Universidade 1160 AM.

O primeiro passo para a terceirização das categorias de base Xavante foi dado em conversa entre Fonseca e o empresário Fabiano Carpegiani, diretor executivo do Grupo Carpegiani e filho do ex-jogador e técnico Paulo César Carpegiani. “O Carpegiani esteve aqui [Bento Freitas] para outros assuntos, mas coloquei pra ele o grande interesse do clube em ter uma base forte e a visibilidade que teremos na Série B”, disse o presidente rubro-negro.

O Grupo Carpegiani gerencia carreiras de diversos atletas jovens que atuam por Grêmio, Internacional, Vasco, Palmeiras, Watford-ING e Udinese-ITA.