O grupo do Brasil treinou mais uma vez em dois turnos nesta quinta-feira (17). Antes do início das atividades da tarde, Felipe Garcia e Diogo Oliveira concederam entrevista coletiva na sala de imprensa do estádio Bento Freitas.
Seguindo a linha mostrada pelos companheiros durante a semana, Felipe Garcia exaltou a importância da manuntenção da espinha dorsal do elenco: ”Começamos a temporada com um trabalho forte, conhecendo todos os atletas que estão aqui. O grupo trabalha junto há bastante tempo e isso facilita para que seja dado um salto de qualidade”.
O veloz atacante rubro-negro deu sua perspectiva quanto ao estadual: ”O tricampeonato do interior é difícil. Pensaremos jogo a jogo visando conquistar nossos objetivos. O primeiro semestre exigirá muito e buscaremos aproveitar a pré-temporada ao máximo”.
Outro assunto comentando por Garcia foi o quadrangular amistoso, que será realizado em Veranópolis: ”Importante participar pois são equipes que sempre lutam no Gauchão. O campeonato é nivelado, todos têm as mesmas chances. Será fundamental para começarmos fortes na temporada”.
Felipe também aposta na força da casa xavante e manifestou sua preferência: ”Infelizmente existem pendências para resolver, mas acredito que o Brasil tem que atuar no Bento Freitas”.
Por fim, o principal ponto da entrevista do camisa 7: a evolução desde que chegou do Pelotas, em 2014. ”Meu crescimento foi enorme… a maneira de ver futebol, de desempenhar as coisas… Agradeço muito ao clube por isso. Enxergo a evolução no dia a dia. Na marcação, nos quesitos técnico e tático. De uma forma geral, cresci demais”, analisou.
O maestro da equipe de Zimmermann foi o outro jogador que conversou com a imprensa neste 9º dia de preparação. Justamente a respeito da pré-temporada, Diogo Oliveira disse: ”É o combustível para o resto do ano. Na estreia já queremos estar aptos pra jogar, mas 100%, porém, só com a sequência de partidas”.
Ter contato com a bola logo nos exercícios introdutórios têm causado uma ótima impressão nos atletas. Para o 10 xavante, não é diferente. ”Treino com bola ajuda muito. É só assim você chega a melhor qualidade técnica, que se solta pra atuar. Para nós é muito bom porque nos dá dinâmica de jogo novamente, além da noção de espaço em campo”, afirmou.
Manter as peças vitais formando e equipe-base foi outro aspecto elogiado por Diogo: ”Não se monta uma equipe da noite para o dia. Vejo a manutenção do elenco como uma vantagem que o Brasil tem em relação aos adversários”.