Olá, meus amigos! Escrevo hoje sobre a permanência de Roberto Tonietto à testa do Juventude em 2017. Era algo que se fazia necessário, para a manutenção plena do que foi feito neste ano que finda. Pelo andar da carruagem, era questão apenas de que ele fizesse tal como Dom Pedro I: “Diga ao povo que fico”…
Já não há oposição política no Juventude, e não teria o porquê neste momento, com a temporada vitoriosa que o clube teve. O “fico” do presidente deixa o Juventude forte para o que vem pela frente. A única mudança na direção é a saída de Carlito Chies, da vice-presidência de Administração, para a entrada de Almir Adami. Jones Biglia (Futebol), Walter Dal Zotto Jr.(Marketing) e Luís Carlos Bianchi (Patrimônio) continuam.
Aliás, quando Tonietto ainda não havia decidido permanecer, embora não se tenha nada de oficial no que estou a escrever, Biglia era o ficha 1 para assumir o clube. Entretanto, acredito que o momento dele está por vir. Seja para 2018, 19… Mas, um dia e bem próximo, ele será presidente caso o clube continue nessa crescente e a situação política não mude, pelos lados do Jaconi.
O projeto de clube está andando, encaminhado para o novo ano. E isso também, evidente, passa pelo futebol. Outro que terá o seu “Dia do Fico” é Antônio Carlos. Esse sim ouviu poucas e boas de torcedores, quando os resultados não apareceram. Não eram só os 15 “imbecis” que ficavam atrás do banco de reservas, como o próprio dizia… Mas soube superar dentro de campo, com suas invenções que deram certo, ao final de tudo.
Eu questionei diversas vezes o trabalho dele, não confiava em certas decisões. Numas, tive eu e a torcida razão; noutras, ele acertou e ajudou a colocar o Ju na Série B nacional. Venceu em 2016. Vamos ver se será assim na próxima temporada, caso permaneça. E eu creio nisso. Só tende a crescer se lhe derem o que pede, na medida do possível, seja com melhorias na estrutura do clube ou com material humano para trabalhar.
No mais, desejo sucesso ao presidente Tonietto e demais integrantes da direção.